quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

qual seria a cena desta vez?

uma floresta amaldiçoada? um castelo encantado? um deserto? uma praia? não, na verdade não havia cenário e muito menos algo que pudesse fazer parte dele. bom, a melhor descrição para isto seria que a única coisa que havia era um vazio, um nada, uma escuridão total na qual nada se sentia e por isto mesmo o nada se tornava algo. sim, um nada, era isto que eu via e sentia. com isto que eu sonhava, com o nada. sendo assim o nada passou a ser tudo e fazer parte de tudo. o nada e a escuridão me completavam da forma mais plena possível. cheguei até a pensar se o nada fosse um deus, ou se fosse o que ele simplesmente é, um nada. ah, passei a dar mais valor para as coisas sem sentido, para o vazio, para os pensamentos sem nexo.

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