domingo, 25 de dezembro de 2011

livre de mim,



as luzes estão apagando. este ar pesado, me sufoca. onde estão todos? por que tão só? bem vinda, depressão. me faça companhia. que dia cinza e sombrio; concordamos. combinado para aquelas cordas e facas. finalmente, verei a lua banhada em meu próprio sangue. libertada de toda opressão, livre de mim mesma e presa. cativa da morte, escrava suicida. não preciso mais de luzes, tão pouco do ar. livre do meu maior fantasma, livre de mim.

retirado do meu antigo blog shyxaua's káah

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