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Ela estava sentada em minha frente, não por vontade própria. Estava amarrada com cordas grossas, os pés e as mãos, e um pouco da cintura. Um nó de marinheiro, que aprendi com meu pai. Incapaz de sair de lá, só podia me ouvir e se lamentar. Por vezes implorava por liberdade, choramingando e dizendo que não sabia o que tinha feito de errado desta vez.
Sentei calmamente em cima da mesa de madeira em sua frente, confesso que o lugar não era dos melhores, um chalé qualquer, com frestas nas paredes de madeira, iluminado por velas já derretidas pela metade. Sim, não fora fácil prendê-la.